E eu fiquei pra titia...

Confesso que tenho me surpreendido com as atitudes dos mais jovens. A determinação, o desprendimento, a energia e o quanto são destemidos e empreendedores. Sim, os jovens da atualidade são empreendedores. Eles tem consciência das conseqüências que podem ter sobre o que fazem.

As atitudes são diferentes dos mais velhos, que já passaram dos 25 como eu. Até parece exagero eu falar assim, mas de certa forma não é. Assim como nós eles pensam no dia de amanhã mas sem ficarem bitolados em tradições que já não servem mais para os dias de hoje. Eles não se apegam a fracassos, desilusões, medos, decepções. Diferente dos mais velhos, que na maioria por já ter passado por tudo isso agem de uma forma mais preventiva, fria e calculista.

Eles não têm medo de errar, de perder, de arriscar e se darem bem. São desprendidos de preconceito, de ganância e lutam com honestidade pelo que querem. Ao invés de acumularem patrimônio, eles buscam qualidade de vida!

Não quero aqui afirmar que os mais velhos realmente ficaram pra trás até porque definitivamente, idade não tem muito a ver com comportamento e atitudes. Porém, destaco o comportamento deles porque tenho me surpreendido. Sempre andei com gente mais velha que eu, pois comecei a trabalhar muito jovem, minha carreira profissional começou aos 15 anos. E aprendi muito com o pessoal mais velho, porém hoje já não tenho mais, muita paciência com muitos deles.

Não sei se pelo fato de eu ser geminana, mas detesto rotina, detesto mesmice e morro de medo de cair no ostracismo. E ao lado desse pessoal jovem tenho a oportunidade de estar sempre aprendendo mais, descobrindo, aperfeiçoando e amadurecendo.

Nos meninos percebo gentilezas difíceis de encontrar nos homens mais velhos de hoje em dia. Sim! Acreditem! Os que chamamos de “meninos” são na verdade verdadeiros gentlemans, cavalheiros e não economizam esforços pra nos mostrar o quanto eles são competentes no que fazem. Empreendedores, eles tem o pai como exemplo normalmente e se espelham pra fazer melhor, dentro da modernidade dos dias de hoje.

Já nas meninas vejo um desprendimento enorme. Elas não têm medo de amar, de serem amadas, de apaixonar e quebrar a cara. Elas querem mais é ser feliz hoje. Sem se preocupar com o que falam ou pensam delas. Afinal, de meninas elas já não tem mais nada nos dias de hoje. Sabem muito bem o que querem e onde podem chegar. Estudam, trabalham, lutam pela independência e não perdem mais seu tempo fazendo enxovais como antigamente à espera do príncipe encantado.

É uma fase ótima na verdade. Mesmo que seja a fase em que se tem aquela obrigação de provar tudo, eles (as) surpreendem por não se preocupar com a opinião alheia. Eles (as) querem vencer e não permitem que o fracasso alheio os desanimem.

Como é bom conversar com eles(as) ouvir sonhos, projetos e as vezes até fazer parte desenvolvendo isso tudo. Já com o pessoal mais velho vem conselhos, opiniões, algumas histórias de fracasso, algumas desilusões... que é claro, também ajudam muito mas as vezes traz junto, o medo e o desânimo. Como é terrível independente da idade estar com gente mau humorada, ranzinza, que já desistiu de tudo na vida e não vê futuro em mais nada.

Eu fiquei pra titia. E ando me sentindo a tia das turmas que saio, rs. Mas me divirto muito com isso. Talvez, com síndrome de mulher moderna, preferi estudar, trabalhar e buscar minha independência, profissional e financeira. Minha irmã caçula se casou, tem um filho e vive muito feliz com o esposo dela. Mas apesar de já estar com 27 anos, acho que ainda é muito cedo pra assumir um compromisso assim, casamento... filhos... e por conviver com essa galera jovem que decidi que ainda tenho muito a viver e a aprender.

As atitudes são diferentes dos mais velhos, que já passaram dos 25 como eu. Até parece exagero eu falar assim, mas de certa forma não é. Assim como nós eles pensam no dia de amanhã mas sem ficarem bitolados em tradições que já não servem mais para os dias de hoje. Eles não se apegam a fracassos, desilusões, medos, decepções. Diferente dos mais velhos, que na maioria por já ter passado por tudo isso agem de uma forma mais preventiva, fria e calculista.

Eles não têm medo de errar, de perder, de arriscar e se darem bem. São desprendidos de preconceito, de ganância e lutam com honestidade pelo que querem. Ao invés de acumularem patrimônio, eles buscam qualidade de vida!

Não quero aqui afirmar que os mais velhos realmente ficaram pra trás até porque definitivamente, idade não tem muito a ver com comportamento e atitudes. Porém, destaco o comportamento deles porque tenho me surpreendido. Sempre andei com gente mais velha que eu, pois comecei a trabalhar muito jovem, minha carreira profissional começou aos 15 anos. E aprendi muito com o pessoal mais velho, porém hoje já não tenho mais, muita paciência com muitos deles.

Não sei se pelo fato de eu ser geminana, mas detesto rotina, detesto mesmice e morro de medo de cair no ostracismo. E ao lado desse pessoal jovem tenho a oportunidade de estar sempre aprendendo mais, descobrindo, aperfeiçoando e amadurecendo.

Nos meninos percebo gentilezas difíceis de encontrar nos homens mais velhos de hoje em dia. Sim! Acreditem! Os que chamamos de “meninos” são na verdade verdadeiros gentlemans, cavalheiros e não economizam esforços pra nos mostrar o quanto eles são competentes no que fazem. Empreendedores, eles tem o pai como exemplo normalmente e se espelham pra fazer melhor, dentro da modernidade dos dias de hoje.

Já nas meninas vejo um desprendimento enorme. Elas não têm medo de amar, de serem amadas, de apaixonar e quebrar a cara. Elas querem mais é ser feliz hoje. Sem se preocupar com o que falam ou pensam delas. Afinal, de meninas elas já não tem mais nada nos dias de hoje. Sabem muito bem o que querem e onde podem chegar. Estudam, trabalham, lutam pela independência e não perdem mais seu tempo fazendo enxovais como antigamente à espera do príncipe encantado.

É uma fase ótima na verdade. Mesmo que seja a fase em que se tem aquela obrigação de provar tudo, eles (as) surpreendem por não se preocupar com a opinião alheia. Eles (as) querem vencer e não permitem que o fracasso alheio os desanimem.

Como é bom conversar com eles(as) ouvir sonhos, projetos e as vezes até fazer parte desenvolvendo isso tudo. Já com o pessoal mais velho vem conselhos, opiniões, algumas histórias de fracasso, algumas desilusões... que é claro, também ajudam muito mas as vezes traz junto, o medo e o desânimo. Como é terrível independente da idade estar com gente mau humorada, ranzinza, que já desistiu de tudo na vida e não vê futuro em mais nada.

Eu fiquei pra titia. E ando me sentindo a tia das turmas que saio, rs. Mas me divirto muito com isso. Talvez, com síndrome de mulher moderna, preferi estudar, trabalhar e buscar minha independência, profissional e financeira. Minha irmã caçula se casou, tem um filho e vive muito feliz com o esposo dela. Mas apesar de já estar com 27 anos, acho que ainda é muito cedo pra assumir um compromisso assim, casamento... filhos... e por conviver com essa galera jovem que decidi que ainda tenho muito a viver e a aprender.

Como é bom conversar com eles(as) ouvir sonhos, projetos e as vezes até fazer parte desenvolvendo isso tudo. Já com o pessoal mais velho vem conselhos, opiniões, algumas histórias de fracasso, algumas desilusões... que é claro, também ajudam muito mas as vezes traz junto, o medo e o desânimo. Como é terrível independente da idade estar com gente mau humorada, ranzinza, que já desistiu de tudo na vida e não vê futuro em mais nada.

Eu fiquei pra titia. E ando me sentindo a tia das turmas que saio, rs. Mas me divirto muito com isso. Talvez, com síndrome de mulher moderna, preferi estudar, trabalhar e buscar minha independência, profissional e financeira. Minha irmã caçula se casou, tem um filho e vive muito feliz com o esposo dela. Mas apesar de já estar com 27 anos, acho que ainda é muito cedo pra assumir um compromisso assim, casamento... filhos... e por conviver com essa galera jovem que decidi que ainda tenho muito a viver e a aprender.

Ultimamente, tenho andado com um pessoal mais jovem. Da faixa etária dos 17 aos 25 anos. E foi observando o comportamento deles (as), que resolvi falar a respeito.